13 de jun. de 2010

Poesia em uma Noite Fria



Só para me fazer compania.

Esperando a Lua cheia
os grilos se cortejam nos jardins,
Sapos ecoam, há rãs brejeiras,
sãs companheiras da noite,
enfim. A noite enfim.

Sempre que aguardo
aguça-me o faro soturno
- a boca da noite, o riso
da Lua, que procura
sua candura já posta,
percorrida distâncias
já, na madrugada.

Gosto de noite derramada,
sola o floema na calçada
de seus poemas atentos,
cadenciados, não ao acaso.
Não em vão. Sob o céu.

Soar o brilho extremo.

Solar sob o abismo.

Espera pelo Sol.

Profundo som que 
Arrisco, em uníssono
Com o sonho que assanha
A sanha, acalma a alma,
Repete a fórmula

Consagrada...



- Tau! -

Um comentário:

  1. ...traigo
    sangre
    de
    la
    tarde
    herida
    en
    la
    mano
    y
    una
    vela
    de
    mi
    corazón
    para
    invitarte
    y
    darte
    este
    alma
    que
    viene
    para
    compartir
    contigo
    tu
    bello
    blog
    con
    un
    ramillete
    de
    oro
    y
    claveles
    dentro...


    desde mis
    HORAS ROTAS
    Y AULA DE PAZ


    TE SIGO TU BLOG
    THAIS MARINO



    CON saludos de la luna al
    reflejarse en el mar de la
    poesía...


    AFECTUOSAMENTE


    ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CUMBRES BORRASCOSAS, ENEMIGO A LAS PUERTAS, CACHORRO, FANTASMA DE LA OPERA, BLADE RUUNER Y CHOCOLATE.

    José
    Ramón...

    ResponderExcluir